Guedes almoça com empresários após críticas à reforma do IR
O ministro da Economia, Paulo Guedes Adriano Machado|Reuters - 25.06.2021 Em meio à resistência do setor produtivo em relação à proposta do governo de reformulação do IR (Imposto de Renda) para pessoas físicas, empresas e investimentos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, almoçou nesta quinta-feira (8), com um grande grupo de empresários em São Paulo. Entre os nomes estão Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração da Magazine Luiza; André Esteves, do BTG; Josué Gomes da Silva, eleito presidente da Fiesp e diretor presidente da Coteminas; e Rafael Furlanetti, sócio-diretor institucional da XP Investimentos. Guedes busca apoio de todos os setores da economia para convencer o Congresso a cortar até R$ 40 bilhões em subsídios a poucos conglomerados em troca de uma redução de até 10 pontos porcentuais no Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) para todas as empresas do país. A proposta original de reforma prevê uma queda de apenas 5 pontos porcentuais no tributo em dois anos.
Guedes almoça com empresários após críticas à reforma do IR
O ministro da Economia, Paulo Guedes Adriano Machado|Reuters - 25.06.2021 Em meio à resistência do setor produtivo em relação à proposta do governo de reformulação do IR (Imposto de Renda) para pessoas físicas, empresas e investimentos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, almoçou nesta quinta-feira (8), com um grande grupo de empresários em São Paulo. Entre os nomes estão Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração da Magazine Luiza; André Esteves, do BTG; Josué Gomes da Silva, eleito presidente da Fiesp e diretor presidente da Coteminas; e Rafael Furlanetti, sócio-diretor institucional da XP Investimentos. Guedes busca apoio de todos os setores da economia para convencer o Congresso a cortar até R$ 40 bilhões em subsídios a poucos conglomerados em troca de uma redução de até 10 pontos porcentuais no Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) para todas as empresas do país. A proposta original de reforma prevê uma queda de apenas 5 pontos porcentuais no tributo em dois anos.