Ultrapar reverte prejuízo e registra lucro de R$ 426 milhões no 4º trimestre
No acumulado de 2020, o lucro líquido do grupo, que consolida os resultados de Ipiranga, Oxiteno, Ultragaz, Ultracargo e Extrafarma, alcançou R$ 893,4 milhões, quase 2,5 vezes acima do ganho obtido em 2019 A Ultrapar, holding do grupo Ultra, registrou lucro líquido de R$ 426 milhões no quarto trimestre, comparável a prejuízo de R$ 266,5 milhões um ano antes, na esteira da melhora do resultado financeiro e da base de comparação mais fraca, já que o resultado final do mesmo intervalo de 2019 foi afetado pela baixa de ativos de R$ 593 milhões na Extrafarma. Em 2020, o lucro líquido do grupo, que consolida os resultados de Ipiranga, Oxiteno, Ultragaz, Ultracargo e Extrafarma, alcançou R$ 893,4 milhões, quase 2,5 vezes acima do ganho obtido no exercício anterior. No trimestre, a receita líquida da Ultrapar alcançou R$ 23,2 bilhões, queda de 2% na comparação anual mas 12% acima do registrado entre julho e setembro, confirmando a recuperação sequencial dos negócios após o baque da pandemia de covid-19.
Ultrapar reverte prejuízo e registra lucro de R$ 426 milhões no 4º trimestre
No acumulado de 2020, o lucro líquido do grupo, que consolida os resultados de Ipiranga, Oxiteno, Ultragaz, Ultracargo e Extrafarma, alcançou R$ 893,4 milhões, quase 2,5 vezes acima do ganho obtido em 2019 A Ultrapar, holding do grupo Ultra, registrou lucro líquido de R$ 426 milhões no quarto trimestre, comparável a prejuízo de R$ 266,5 milhões um ano antes, na esteira da melhora do resultado financeiro e da base de comparação mais fraca, já que o resultado final do mesmo intervalo de 2019 foi afetado pela baixa de ativos de R$ 593 milhões na Extrafarma. Em 2020, o lucro líquido do grupo, que consolida os resultados de Ipiranga, Oxiteno, Ultragaz, Ultracargo e Extrafarma, alcançou R$ 893,4 milhões, quase 2,5 vezes acima do ganho obtido no exercício anterior. No trimestre, a receita líquida da Ultrapar alcançou R$ 23,2 bilhões, queda de 2% na comparação anual mas 12% acima do registrado entre julho e setembro, confirmando a recuperação sequencial dos negócios após o baque da pandemia de covid-19.