Filosofía

BARRIERA, Darío y DALLA CORTE, Gabriela (compiladores) Espacios de familia: ¿tejidos de lealtades o campos de confrontación? Tomo I, España y América, siglos XVI-XX Jitanjafora, México, marzo de 2003, 324 pp. (co-compilador) - ISBN 968-5709-02-5
Incluye trabajos de Jean-Paul Zúñiga, Santiago de Llobet Masachs, Estrella Figueres Valles, Andrea Reguera y los compiladores.

Prólogo de Carlos Blanco Pérez ❖ Muerte, mortalidad e inmortalidad derraman su esencia en el crisol de la mundana vida humana; horrores que nos arrojan a soñar, leer y escribir. Los libros filosóficos, literarios y poéticos aparentan ser creaciones estáticas que rescatan vivencias delicadas. Sin embargo, esas obras viven, poseen vida propia, y en cada hoja y cada palabra hay tiernos gestos de almas que desean ser acariciadas por ojos hambrientos de letras. Según nos revela Carlos Blanco, el libro del escritor malagueño es «un despliegue de sensibilidad, un canto al hermanamiento entre filosofía y poesía que lo convierte en un intento inspirador de fusionar el pensamiento con el arte». El subtítulo Crisálidas de cristal, que designa la forma larval del pensamiento joven del autor, sugiere una frágil metamorfosis respecto a los presagios confesados en su primera obra. En cada página, «uno tiene la sensación de que está leyendo un poema, rítmico, cadencioso, aderezado con palabras de hermosura diáfana que envuelven al lector en una crisálida de pureza y dulzura».

Questa è la traduzione italiana di un saggio fondamentale di John Dewey, non sufficientemente conosciuto in Italia. È uscito sulla "Società degli individui" nel 2007, senza ottenere l'effetto sperato. La traduzione è preceduta da una breve premessa in cui spiego perché il modo in cui Dewey interpreta l'importanza di Darwin per la riflessione filosofica è ancora molto attuale oggi.

La noción de dignidad se manifiesta como algo problemática en la actualidad. Se habla de " dignidad " , pero sin fundamentarlo racionalmente. No se define la dignidad; se la da por supuesta en la praxis. En realidad, es un concepto complejo, con gran variedad de sentidos. En el presente texto abordo dicha cuestión desde un marco semiótico, con sus vertientes sintáctica, semántica y pragmática, que me permitirá proponer una noción de " dignidad " que supere conceptos de corte exclusivamente ontológico o religioso, y que posibiliten comprenderla en un sentido más integrador formal y materialmente, bajo una perspectiva análoga, histórica, contextual y general.

Nossa proposta é investigar como ocorrem as metamorfoses da noção de substância simples no sistema leibniziano, entre Discurso de metafísica, Sistema novo da natureza e a comunicação das substâncias e Monadologia. Trata-se da mesma substância ou são noções diferentes?
Partimos de aporias de sua época e a polêmica entre os métodos modernos e escolásticos. Apontamos as críticas de Leibniz a ambos, partindo das insuficiências modernas aos excessos escolásticos, passando, assim, do campo da física ao campo lógico, em vista das questões metafísicas. Apoiando-se na exposição lógica, acabamos tentando reconstruir, involuntariamente, todo o sistema a partir do princípio de identidade, para conseguir apontar com mais clareza as inovações de Leibniz que reconciliam os dois partidos em sua síntese original.
Ao final, fazemos breves apontamentos particulares sobre cada um dos três textos e tiramos nossas conclusões, se as diferentes expressões da substância simples, nossa questão motriz.

Resumo: Estrangeiros radicados em Paris, o argelino Albert Camus e o romeno Emil Cioran possuem tantas divergências quanto afinidades intelectuais. Ambos operam uma evasão da Filosofia-entendida aqui como discursividade conceitual e abstrata-em direção a formas outras de produção do conhecimento, e o fazem como modo de participação sui generis no mundo e no contexto histórico em que se inserem. Camus se dedicaria à literatura do romance, e Cioran ao aforismo e à poética do fragmento: formas distintas que cada um deles encontrou no intuito de fazer frente à hegemonia moderna de uma racionalidade abstrata e homogeneizante, amiúde totalitária. As obras destes dois autores denotam uma tensão agônica entre a autonomia da ética e a heteronomia da moral, certa preocupação metafísica com a condição humana profunda para além de toda historicidade, certa ênfase na lucidez (lucidité, vocábulo comum a ambos) como uma disposição subjetiva necessária para a conservação de uma probidade intelectual intransigente face à absurdidade do mundo, e, por fim, a busca estética do Belo como alternativa a uma racionalidade que tende a obliterar a soberania do ser humano, em sua irredutível singularidade, em nome de ideias e ideais que tendem a anular o mesmo indivíduo em nome de causas tão abstratas quanto, muitas vezes, humanamente desastrosas. De onde o fato de terem sido, ambos, cada um à sua maneira, autores marginais e incompreendidos no contexto em que se inserem. Pretende-se problematizar, no registro de uma reflexão estético-filosófica, como suas respectivas obras, que descrevem uma evasão da Filosofia sem deixar de pressupor um espírito filosófico, se oferecem como uma possibilidade de criação alternativa capaz de elaborar uma crítica radical dos descaminhos e reveses da racionalidade europeia historicamente estabelecida.
Palavras-chave: Camus, Cioran, lucidez, absurdo, criação.

Tesi di laurea triennale in filosofia in cui, attraverso la lettura dei testi di A. Kojève, si cerca di rendere chiavi di lettura perfettamente idonee alla comprensione del mondo in cui viviamo quei concetti-cardine del pensiero del russo-francese quali la fine della storia e la fine della politica.

"Este trabalho trata das políticas de preservação do patrimônio histórico no Brasil, com enfoque no caso paulista. Temos a finalidade de abordar as contradições da gestão patrimonial nas duas esferas (federal e estadual) e suas consequentes ações divergentes em relação à produção do espaço. Através da análise da expansão urbana de São Luiz do Paraitinga, destacamos as características do urbanismo ilustrado que fizeram desse conjunto um exemplar paradigmático no sul e no sudeste do Brasil, o que justificou o seu reconhecimento como Patrimônio Cultural Nacional pelo IPHAN em 2010, ressaltando que o mesmo é acautelado pelo CONDEPHAAT desde 1982, sendo o seu maior conjunto urbano tombado. Procuramos entender de que maneira o reconhecimento desse sítio como patrimônio reflete um processo de evolução das políticas de cultura em São Paulo e no Brasil, e de que maneiras esses órgãos se comportam em um momento de crise como o atual, quando esse patrimônio é vítima do pior desastre em área protegida por seu valor cultural da história do Brasil.

Palavras-chave: Patrimônio ambiental urbano, políticas públicas de preservação, gestão patrimonial, São Luiz do Paraitinga.
"

Mini-Curso dividido em três partes:

1. Introdução
Em que discutiremos o diagnóstico de Badiou sobre o século vinte e o mundo contemporâneo, bem como as razões pelas quais a filosofia parece ter se tornado impossível hoje, localizando o próprio Badiou no interior desse mapeamento histórico e conceitual.

2. Filosofia e Ontologia
Em que partiremos das críticas à ontologia clássica para então demonstrar como a decisão de equacionar ontologia e matemática responde a elas adequadamente. Em seguida, analisaremos alguns conceitos da teoria dos conjuntos a fim de entender as consequências filosóficas da decisão de Badiou.

3. Verdade e verdades:
Em que as críticas relativistas ao tema da verdade serão tomadas como condições para uma nova doutrina da verdade. Veremos que a verdade é entendida como uma capacidade imanente a diferentes campos do pensamento, mas não à própria filosofia, cuja tarefa é pensar a compossibilidade das verdades amorosas, científicas, artísticas e políticas de uma época.

Jose Orlando Melo Naranjo

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Fin dall'antichità, si sono prodotte metafore e allegorie della memoria. Più recenti sono immagini simboliche riferite all'inconscio, dove la memoria individuale o collettiva ripesca non di rado i suoi ricordi. Qui si tratta per lo più di vere e proprie figure, da Mnemosine dea della reminiscenza a Gradiva, Musa del Surrealismo e ancor prima della psicoanalisi. Se esse si adattano alla memoria del passato, non coprono però tutta la complessità dell'inconscio. Ve ne sono altre, quali l'“Angelus” di Millet e di Dalí o l'“Angelus Novus” di Klee e di Benjamin, che meglio ne esprimono una componente fatta di annunciazione o di prefigurazione, ma anche di aspettative e di delusioni...

Numberless interpretations of Botticelli's Primavera have generated a intense critical debate over the centuries, starting with the fundamental studies of the Warburg School.  The Neoplatonic triad Ficino-Poliziano-Landino remains essential to understand the painting, without mentioning other more unlikely sources such as Martianus Capella's On the Marriage of Philology and Mercury. Ficino's influence, in particular, is particularly precious, especially if we focus on the mysterious gesture of Mercury. The god does not simply disperse the clouds but converts/transforms himself into "divine love".

O zen-budismo é uma forma de budismo mahãyãna de origem chinesa e orientada para a meditação. O presente estudo é concebido “comparativamente”. As filosofias de Platão, Leibniz, Fichte, Hegel, Schopenhauer, Nietzsche e Heideggeir, entre outras, são confrontadas com as inteleções filosóficas do zen-budismo. O “método comparativo” é utilizado aqui como um método desbravador de sentidos.

El presente artículo intenta exponer uno de los problemas más prominentes y vigentes en la filosofía de Martin Heidegger: la esencia de la técnica. Si bien, la reflexión parte sustancialmente de aquello que el filósofo de Selva Negra considera como técnica moderna, el sentido de pensarla en los límites de su esencia, nos lleva directamente a proponer allí, donde se le piensa como un riesgo latente en nuestros días, la posibilidad de una reorientación desde aquello que Heidegger piensa como Ethos. Hoy por hoy, la discusión se centra entre expertos y académicos, y entre defensores y opositores del pensamiento heideggeriano, en determinar si efectivamente el filósofo alemán propuso o no, un tratado ético o moral en su labor filosófica. Lo que también se intenta defender en la presente reflexión, es sostener que aunque Heidegger no elabora y propone una filosofía moral como algunos de sus antecesores lo hicieron, si procuró por dar “un paso atrás” hacia el Ethos griego tal como aparece en Sófocles y Heráclito, es decir, anterior a toda configuración de una disciplina ética platónica y aristotélica. En consecuencia, la propuesta de Heidegger no es ya por un Ethos tradicional en términos del deber y la normatividad, sino por un Ethos en relación a la esencia de la técnica moderna donde el hombre more y habite en medio del ente en el todo, sin ser él el medio y el fin de la misma. Visto de este modo, el Ethos posibilitará que se reestablezca la relación originaria entre la naturaleza, el hombre, la técnica y la verdad en la esencia de la técnica moderna.

Uma das grandes diferenças do filósofo para o sofista é o apego à verdade. A verdade nesse sentido tem o significado literal de conhecimento, que é um discurso ou explicação comprovável sobre o real, o todo. O sofista não se preocupa com a factualidade de seu discurso, pois este é utilitarista, feito no sentido de gerar ou obter algo. Por exemplo, manipular ou iludir a percepção de uma plateia para retirar benefícios próprios ou para seus associados.

Em termos heraclíticos, nesse caso, o logos humano não tem como critério estar o mais próximo possível de transliterar o logos das coisas, a lógica da própria realidade, da existência em si, ou do objeto de estudo particular em questão. Já o filósofo tem um apego profundo pela factualidade de seu discurso, pois se por definição este é literalmente um amigo do conhecimento, portanto, só pode ser também amigo da verdade. Seu discurso não é feito para manipular ou iludir, posto que a verdade muitas vezes é oposta àquilo que se espera ou se deseja.

Visa, contudo, explicar e descrever a realidade, a existência ou um objeto de estudo em particular. Em termos heraclíticos, nesse caso, o logos humano tem exatamente como critério estar o mais próximo possível de transliterar o logos das coisas, a lógica da própria realidade, da existência em si, ou do objeto de estudo particular em questão. O filósofo pode se enganar, mas diferente do sofista, este não o faz de forma deliberada, mas por erro ou impossibilidade. Essa complicada questão, o "problema do critério da verdade", é o fator central analisado no presente ensaio.

La tesi presenta inizialmente il pensiero di Jacques Derrida sull'animalità. Il tema affrontato è la sovranità dell'uomo sul resto dei viventi, in particolare nei riguardi della discriminazione dell'animalità. Nei capitoli a seguire si attua un'emancipazione dell'animalità e non dall'animalità come la corrente umanista voleva. Attraverso l'ontogenesi del concetto di "umanità" viene decostruito il costrutto che sorregge la soglia che divide l'uomo dagli animali, laddove essi partecipano all'animalità in maniere differenti. L'emergenza di questa composizione dei temi trattati si erge ad azione esemplare con cui Derrida, prima di morire, ha lasciato delle tracce da seguire durante il ricevimento del premio Adorno.

Trabalhadores do Brasil, vivemos em tempos confusos e incertos. O destino sorri para o Brasil de forma bastante enigmática. A guerra na Ucrânia e os ocorridos recentes no leste europeu e seus desdobramentos no sistema internacional e na economia global empurram o Brasil cada vez mais para um ponto de não retorno, cuja estratégia brasileira em política internacional tenta evitar a qualquer custo, sem muito sucesso, diante de uma gigantesca pressão internacional. Neste artigo iremos tratar sobre como tais eventos podem impactar no futuro do Brasil e na qualidade de vida dos trabalhadores brasileiros.