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19/09/2003 - 16h42
LUIZ ANDRÉ FERREIRA
da Folha Online, no Rio
A ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, negou que o governo vá fornecer subsídios às empresas de energia, como parte do programa de universalização que vai ser lançado em outubro. Esse projeto visa acabar com a exclusão elétrica de dois milhões de famílias.
Os casos mais críticos estão nos Estados do Piauí e Maranhão, porém, encontra-se localidades sem eletrificação até nas áreas mais desenvolvidas do país, como a região Sudeste.
"O subsídio que apresentaremos será direto ao consumidor e não às empresas. Vamos arcar com a parte que caberia à população para levar a energia até a sua casa. Em alguns lugares, as tarifas teriam que ser dobradas para cobrir os custos", afirmou.
Segundo Dilma Rousseff, o programa "Luz no Campo" do governo anterior não funcionou exatamente por onerar o consumidor.
"O 'Luz no Campo' só se desenvolveu nas localidades onde os governos estaduais subsidiaram a população. Ao contrário do nosso projeto, ele prevê apenas o financiamento do valor que seria pago ao consumidor. No nosso, será bancado totalmente pela conta do desenvolvimento energético, mantida pelos governos Federal e Estadual", disse.
Entre 2004 e 2008, o projeto contará com investimentos de R$ 5 bilhões na eletrificação.
Subsídio para universalização será para o consumidor, diz ministra
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da Folha Online, no Rio
A ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, negou que o governo vá fornecer subsídios às empresas de energia, como parte do programa de universalização que vai ser lançado em outubro. Esse projeto visa acabar com a exclusão elétrica de dois milhões de famílias.
Os casos mais críticos estão nos Estados do Piauí e Maranhão, porém, encontra-se localidades sem eletrificação até nas áreas mais desenvolvidas do país, como a região Sudeste.
"O subsídio que apresentaremos será direto ao consumidor e não às empresas. Vamos arcar com a parte que caberia à população para levar a energia até a sua casa. Em alguns lugares, as tarifas teriam que ser dobradas para cobrir os custos", afirmou.
Segundo Dilma Rousseff, o programa "Luz no Campo" do governo anterior não funcionou exatamente por onerar o consumidor.
"O 'Luz no Campo' só se desenvolveu nas localidades onde os governos estaduais subsidiaram a população. Ao contrário do nosso projeto, ele prevê apenas o financiamento do valor que seria pago ao consumidor. No nosso, será bancado totalmente pela conta do desenvolvimento energético, mantida pelos governos Federal e Estadual", disse.
Entre 2004 e 2008, o projeto contará com investimentos de R$ 5 bilhões na eletrificação.
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