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Cheia de iscas, 'Round 6', da Netflix, acerta o público

Patrícia Kogut

Cena de 'Round 6', da Netflix (Foto: Netflix)Cena de 'Round 6', da Netflix (Foto: Netflix)

 

“Round 6” está prestes a superar a campeã “Bridgerton” no posto das séries mais vistas da História da Netflix. No site “Flixpatrol.com”, ela aparece também como campeã de menções no Twitter. Seu trailer é apontado como o mais assistido do YouTube. Esse sucesso, que é mundial, também foi assunto de uma reportagem de Talita Duvanel no “Segundo Caderno” e tema de Dan Stulbach, nesta segunda-feira (4), na Rádio CBN. Nas rodas de conversa, não se fala em outra coisa. Há motivos para tanto, mas vai um aviso: é uma trama sangrenta. Portanto, aqueles que não gostam de aventuras violentas devem pular.

O protagonista, Seong Gi-Hun (Lee Jung-jae), jogador compulsivo, deve dinheiro a pessoas perigosas. Até que ele é atraído para uma competição num lugar que lembra o ambiente de um videogame. Lá, quase 500 participantes disputam jogos infantis, como “batatinha frita 1, 2, 3”. Só que as competições não têm nada de inocentes: quem erra morre. Se vencer, Seong tem a chance de se livrar da dívida.

A voz narrativa de “Round 6” tem tensão, o que prende a atenção. O elenco no geral é bom, e a construção do protagonista, muito hábil. Antes de enveredar pela estetização visual dos jogos eletrônicos, somos apresentados aos conflitos humanos que o rapaz atravessa. Essa mistura de linguagens é uma das chaves espertas para o sucesso da série. O roteiro e a realização não descartam nenhuma isca. Funcionou: eles acertaram o público. Merece a sua atenção.

 

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