Opinião
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Por Eugenio Diniz e Antônio Rocha


 — Foto: Alexandre Manfrim/MD
— Foto: Alexandre Manfrim/MD

As medidas originalmente previstas na PEC 21/2021 - a “PEC Pazuello” - para limitar a participação de militares em outras funções são um avanço, mas insuficientes. Não se trata de má-vontade de partida com o ocasional aproveitamento de integrantes das Forças Armadas (FFAA) em atividades do serviço público para as quais tenham qualificações, mesmo que não sejam de natureza militar. Trata-se de que o abuso dessa possibilidade, particularmente intensificado nos últimos anos, passou a exigir uma regra clara e restritiva para o emprego de militares em funções civis.

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